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  • Luiza Frazão

SUGESTÕES SOBRE O QUE FAZER EM TEMPOS DE QUARENTENA

Atualizado: 28 de mar. de 2020


Como tenho recebido pedidos de pessoas que anseiam por alguma palavra de esperança e de conforto nestes tempos difíceis que estamos a viver, o que sinto ser importante fazer agora é o seguinte:

1.Manter o contacto com as pessoas que formam parte da nossa comunidade, numa base diária, através do telefone e/ou das redes sociais, criando grupos no Messenger, no Watsap, etc. Inspirar-se na sabedoria d@ Lob@ que a qualquer momento sabe aonde está qualquer elemento da matilha. De uma forma geral, estar atent@ e ver como podemos aumentar esta "matilha", incluindo pessoas à nossa volta que possam precisar da nossa ajuda.


2. Talvez esta devesse ser a primeira sugestão: cortar o cordão umbilical que nos liga à Televisão. O principal objectivo dela não é manter-nos informad@s, é prosperar arrasando a concorrência vendendo a maior quantidade de detergentes do mercado… Situações de calamidade são para isso altamente rentáveis. Use a sua inteligência e não alimente negócios que se alimentam do seu pânico. Procure outras fontes de informação. Lembre-se de que toda a informação credível emanada das fontes oficiais está online, basta procurar.


3. Este é um conselho dado por MaryLou Singleton e que acho muito oportuno: “Abraçar a nossa inevitável mortalidade e a mortalidade de todas as pessoas que amamos é a chave para relaxar em qualquer situação. Fazer as pazes com a nossa própria morte eventual não aumenta a probabilidade de morrermos de coronavírus, mas isso ajudar-nos-á muito a concentrarmo-nos e a tomarmos decisões a partir de um ponto de clareza e não de medo.”


4. Outro conselho importante emanado da mesma fonte: "A ansiedade que se está a sentir não é só nossa. Somos animais sociais e agora o rebanho está assustado. Sentemo-nos pois com esse sentimento no peito e permitamo-nos senti-lo. Tod@s nós temos as nossas razões pelas quais a morte parece inaceitável. Tod@s nós tememos a perda das pessoas que amamos. A ansiedade que sentimos pertence a toda a comunidade, não precisamos de nos apegar a ela como se fosse apenas nossa. Sentir o medo colectivo, parece que vai fazer com que ele fique ainda maior, mais doloroso e avassalador, mas na verdade o que vai acontecer é que atingiremos um ponto tal de sofrimento que ele acabará por explodir em profunda compaixão, amor e paz.


5. Também concordo que devemos abandonar a nossa “narrativa de trauma geracional e adoptar a da resiliência geracional. Todas e todos somos descendentes de pessoas que sobreviveram a dificuldades extremas. Apoiemo-nos nas nossas antepassadas e nos nossos antepassados para obtermos força” e, acrescento eu, engenho.

6. A mesma autora diz que “quem já passou por um parto sem anestesia, poderá utilizar as lições que então aprendeu para fazer isso”. Concordo.

7. Reforçar o sistema imunitário da melhor maneira que soubermos e pudermos, e podemos sempre informar-nos melhor. Pessoalmente, uso Equinácia com Propólis.

8. Se é para ser um tempo de isolamento, então que o seja de facto, abracemos os dons do silêncio que nos permite ouvir a voz da nossa alma e acessar a sua profunda sabedoria.

9. Aprender sobre como usar a técnica ou a oração H’Oponopono nesta situação: “Coronavírus abençoado, sinto muito, por favor, perdoa-me, eu te amo, eu sou grat@”. Se acha estranho, sugiro que investigue e sobretudo que experimente…

10. Usar a faculdade criativa da mente, que é a Visualização Criativa, e entrar no nosso grupo de meditação, todas os dias às 9 da noite: https://templodadeusadojardimdashesperides.blogspot.com/2020/03/meditacao-pela-cura-e-pelo-resgate-da.html

Muitas bênçãos de União, de Amor e de Cura,

Luiza Frazão



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