
Em muitas partes do mundo, o Sol foi, e é ainda em muitos lugares, visto e sentido como feminino. O Fogo era visto e sentido como feminino e particularmente sagrado, e o Sol, enquanto fonte primária do Fogo, era igualmente visto como uma entidade feminina. Em algumas partes do mundo o culto da Deusa solar nunca se extinguiu, desde o Neolítico até ao presente. Para algumas pessoas deste planeta, uma Deusa é a Rainha do Céu, antepassada primordial e Deusa do Sol. Olho no céu que tudo vê, portadora de justiça, criadora de tudo o que é.
Como a Lua, o Sol move-se através de várias fases, tanto diária como sazonalmente, cada qual com a sua energia particular. Assim as nossas Deusas solares, cada uma nos dispensando os dons do seu calor, intensidade e vitalidade. No Jardim das Hespérides, as Irmãs que sustêm a energia desta dimensão sagrada são Sacerdotisas do Poente, e a Deusa Anciã do Sol, o Sol Velho, acarreta para o Oeste a sabedoria recolhida ao longo da sua jornada diária desde o Leste.
Santa Maria, a Estrela do Dia das cantigas de Afonso X é um avatar cristão dessa Deusa, a Dona Sol basca, a filha solar de Mari, Illargui, irmã da Sua filha lunar, Eguzki. Não foi “uma Senhora tão brilhante como o Sol” que apareceu entre nós ainda no século XX? E não realizou Ela o espantoso “Milagre do Sol”? Entre nós, o culto solar é central.
Vem saber mais sobre o esplendor antigo e nunca extinto do culto às nossas Deusas Solares, vem sentir e receber os dons da Sua energia revigorante e regeneradora e curadora.
Vem sentir a poderosa e libertadora alegria de brilhares com Luz própria!
Pede a ficha de inscrição aqui: jardimdashesperidestemplo@gmail.com
Valor: 26 euros